O discurso político é engraçado: primeiro inventaram aquela história de brasileiros e brasileiras, como se o povo não fosse um só. Depois disseram que o Brasil é um país de todos. Claro que não é, mas a intenção é boa.
Recentemente elegemos uma mulher para presidente e ela, com todo orgulho, já afirmou até na ONU que é mesmo uma mulher - a primeira etc. e tal. A Perereca não entende essa conversa. Afinal, macho e fêmea, não são todos seres humanos? Ou será que ser sapo lhe faz melhor do que a Perereca, ou ser Perereca lhe faz melhor do que ser sapo?
Pior ainda é ter que chamar a Dona Dilma de presidenta. Será que lá no Colégio onde estudou ela era estudanta? Corre um ensinamento atribuído a Miriam Rita Moro Mine, da Universidade Federal do Paraná. A Perereca transcreve um pequeno trecho, com todo respeito:
"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta... não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".
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