A presidente deve ter visto aquele timaço jogar – Cerezzo, Reinaldo, Paulo Isidoro, Marcelo e companhia – se bem que naquela época talvez ela já estivesse em Porto Alegre, sei lá.
De qualquer forma, ela deve ter conhecido o futebol quando os times mantinham a mesma base durante anos, os jogadores trocavam passes até de costas, coisa mais empolgante de se ver!
Agora, minha querida, o Atlético, quando muito, luta para não ser rebaixado para a segunda divisão. E sabe por que? Os dirigentes negociam quase uma centena de jogadores por ano, comissão pra lá, comissão pra cá, conseguem dilapidar um dos mais autênticos patrimônios do povo mineiro.
Igualzinho o que está acontecendo nos ministérios e em outras instâncias do poder público pelo Brasil afora. A sapaiada fica sem pai nem mãe, mas ainda consegue torcer nesse jogo roubado. Haja otário neste Brasil varonil!
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